Sabia que não existe mais uma diferenciação entre pedras preciosas e as semipreciosas? Pois é, segundo a CIBJO (Confédération Internationale des Bijoutiers, Joailliers et Orfèvres, des Diamants, Pierres et Perles toda pedra usada como ornamento por sua beleza, durabilidade e raridade, deve ser chamada só de gema.
A beleza de uma gema é determinada por um conjunto de fatores como cor, transparência, brilho, efeitos ópticos especiais (variação de cores, dispersão da luz, opalescência); enquanto a durabilidade está relacionada à resistência a ataques químicos e físicos. Já o quesito raridade com que uma pedra é encontrada na natureza é outro fator importante na determinação de seu valor comercial.
A designação “pedra preciosa” costumava ser usada apenas para o diamante, a esmeralda, o rubi e a safira. Isso pelo fato dessas gemas serem as mais conhecidas e apreciadas desde a antigüidade. Todas as demais eram denominadas popularmente de semipreciosas.
A maior parte das gemas é composta de minerais, classificados de acordo com a seguinte divisão: substâncias cristalinas (diamante, topázio, ametista, esmeralda, água-marinha); substâncias amorfas (como opala e vidro vulcânico); substâncias orgânicas (pérola, coral, âmbar) e rochas (lápis-lazúli, turquesa e outras). Todas essas substâncias são naturais e extraídas diretamente da natureza.